terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Uma Poesia de Madalena Freire


Desconhecido.




"Quando penso que me conheço
O outro me mostra uma face desconhecida
Que me habita.
Quando imagino conhecer o outro
Descubro alojado nele
Minha face perdida desconhecida
Quando eu e o outro nos encontramos
Cada um se descortina
Mesmo que eu não queira
Mesmo que ele não queira
O Desconhecido hospedado em nós
Nos denuncia."

(Madalena Freire)

Montanhas: Desafios, Possibilidades, ou o Fim?

A Fé sem Coragem é Morta.





Montanhas:

Desafios, possibilidades,
Ou o Fim?
A Coragem atrelada a Fé;
A Liberdade que quebra o cárcere;
A Alegria que rompe a Tristeza, 
Como o Sol, ao Nascer;
E a consciência, de que
A Noite vem novamente 
Ao Vale.

Descobre se então o fogo,
E o "Coração" que Pulsa,
Insiste em Viver.
Pois Acredita
Que a Escuridão, Não
É o Fim...

- O DIA NASCEU,
Grita eufóricamente,
O "Coração" que pulsa.
E ao subir ao topo da Montanha
Encantado com a Conquista, 
Descobre, 
Qu´é o Fim.

Com Coragem, e Fé
Sem Paraquedas,
Pula do alto da Montanha o "Coração" pulsante
Pois acredita
Que a Escuridão
Não é Fim.
E Pede "Água"

"A Fé sem Coragem è Morta" (Tg. 2-14)

(Por - Dhioun, Marcos)

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Meus Quinze Anos: Adolescência e Paixão

Versos



Antes de te conhecer
Queria morrer
Agora que te conheço
Quero Viver

Viver, viver p´ra você
Viver, viver com você

P´ra te amar
Roubar teu ar
Fazer -te feliz
Mil violetas te dar

Viver, viver para amar
Amar, amar você

Estes Versos em tua mente vão entrar
Circular, circular, até o seu coração chegar
Onde vou dizer: Amo você me ama?


Prefiro Morrer 
Do que morto viver
Mas quero viver
Com você até morrer

Viver as beleza da vida
Em meu velório não leve flores...
As plante querida.


(Por - Dhioun Marcos)