O medo, é algo que nos consome, quando não superado, e em exagero, pode fazer refém, ao mais forte de todos os fortes, existentes na existência humana. Também o comparo a prudência, no que diz respeito, a prevenir nos, de perigos que podem acabar com nosso breve viver.
Constantemente, ou as vezes, de vez, enquando, fantasmas do passado, aterrorizam, o presente, fazendo do momento um real inferno. Consumidos, por esses "fantasmas-traumas-medos", o futuro parece distante, e a única esperança palpável, é dar fim, a vida.
Em momentos assim, o intimo do meu ser, grita uma canção:
"A Canção Do Meu Desespero":
Que sutilmente tocam o coração
Lágrimas que brilham o olhar
Agora refém de recordações
Cantam em desespero
Não sou perfeito igual a "Ti"
Tenho medo de cair, não resistir
Sucumbir, as desejosas
Tristezas do passado
Que por instantes alegram
Como os ventos a soprar a janela
E la se vai a vida.
E na densa escuridão das lágrimas
O interruptor
Brilha a luz.
Os olhos
Ainda cantam:
Não sou perfeito igual a "Ti"
Me Ajude?
"Contigo" consigo
Nada abala
Se eu cair
Me levantará.
"Deixo as coisas que ficaram no passado e sigo para o alvo" - (Fp - 3.13)
(Por - Dhioun, Marcos)